segunda-feira, 16 de julho de 2018

Pura alegria na Assembleia da República

Cumplicidade
Ondas em coerência
Alegria
Riso
Jovens na Assembleia da República

Assembleia da República Portuguesa

Olhares
Pontos de vista
Alturas
Miragens
Pormenores
Visões

Espelhos

Espelhos
Janelas
Paredes

Onde estamos nós?
Onde estamos verdadeiramente?
Que espaço ocupamos?
Que coordenadas geográficas me localizam?

Onde estou quando vejo o meu reflexo do outro lado de mim?
Onde estou quando me afasto deste reflexo?

Procuro-me numa jornada intemporal.
Procuro o definível ou indefinível de mim?
Encontro fragmentos espelhados e efémores.
Encontro-me e desencontro-me!

Busca eterna.
Instantes!

Universo

Estamos no Universo e
somos o Universo.

O nosso corpo energético (chacras) está em comunicação com o nosso corpo e o exterior mais próximo e  mais longuínquo.

sábado, 29 de agosto de 2015

Hamelin e Corcunda de Notre Dame

Tarde de estórias de encantos e desencantos. 

Ratos, alcaide, flautista, encantamento de ratos e crianças, contrato não cumprido. 

Paris, palco de um  rapaz prisioneiro num campanário  que um dia se aventurou pelas ruas festivas dos "loucos" e descobre os seus valores através dos outros.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

PON-TÉ-VEL com Luísa

Um vulto pequeno, encasacado e encurvado.
LUÍ-SA
Café na mesa, vozes amigas
Uma "helder" guiada pela bengala,
Acompanhada pelos dois cães!

Serenidade e acalmia!
Leve em gravidade e em emoções.
Os cães não querem os nossos resto.
"Que dás aos cães que não têm fome?"
Sorriso!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Pai e filha em transformação

Na caminhada da vida do pai
A filha transforma-se
Liberta as formatações
E começa a dar cor à vida.

Na caminhada da vida da filha
O pai transmuta-se
Descarta a velha carapaça
E recomeça a pintar.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Sementeira de ideias

VA-LA-DA
Na tranquilidade invertida de da-la-va
E discretamente,
Ocorre a sementeira de ideias
"Amoras só junto ao Rio Tejo".

Tomo uma água de café
"A vida é dura para quem é mole."
Azuleijo que saíu pela boca
E já anda de boca em boca.

A distância procura encontros
Festival de música - agosto
Vibrações que escorrem para o Atlântico.
Areia fluvial, supote de palcos!

Pontével

Casa arredondada com dois pináculos
Captam as informações
Emissões diárias

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Pontével - antiga Charrete


Metamorfose I


Metamorfose II


Metamorfose III

No seu interior conversas, jogos, bebidas e sabores
Sonhos longínquos, memórias turvas

Noites misteriosas, noites de natal e de carnaval
Madrugadas prostradas

Procura idílica de estar
De Ser 









domingo, 22 de dezembro de 2013

Pau de canela em Pontével veste-se de Natal


Tapetes vermelhos a receber quem vier por bem
Todos bebem , todos comem
Quentes, descontraem o corpo do fio rijo que no exterior se faz sentir
Comam, comam que ainda temos de ir a Belém adorar o Menino que nossa Senhora tem.

Entrai e festejai
Calor, café, pão e confeitaria variada
Luzinhas, sinos e pais-natais são sinais
Tudo para acalentar a consoada

Vai um cafezinho? E um bolinho? 
Então uma torrada de pão de cevada.
Filhóses, sonhos e bolos reis
Mesa farta, que da carência fugimos como o diabo da cruz.

Que fazer com o pau de canela?! 
Arroz doce, broas e botelha (1) doce.
Que fazemos no pau de canela de Pontével?
A comezaina é certa!

(1) Abóbora
In "Flashes" de MM



Flores natalícias nas ruas de Pontével




Neste natal as ruas de Pontével estão floridas e coloridas


Nas ruas crescem malmequeres coloridos


Calçada de malmequeres

sábado, 30 de novembro de 2013

A casa da palmeira - The house palm tree in Pontével




Nestes dias curtos a palmeira brilha na casa murada
Presa espreita-nos
Olhamos
Daqui





Sun in Pontével


O que ontem foi uma miragem
Hoje claro apareceu
O senhora velha de cabelos grisalhos 
à porta a apanhar Sol com o Tico, o gato
O Teco não estava

Quem é? pergunta ao vizinho
Eu vou-lhe dizer quem é.
Sabe aquela casa onde era a padaria da Lena?
Há!
Sabe,  não sabe. 
Sabemos

Lá longe intrigada fica a senhora velha
Mas quem ela é verdadeiramente?
Não é onde mora, o que faz
Quem é ela?

Sabem sem saber. 
Somos e não sabemos. 
Todos somos.
O que sempre fomos.
A centelha divina.

Afinal que é ela?
Vou dizer-lhe quem é
É o que podemos tangenciar 
O que já foi e sempre será
O Sol uns dos outros

O mistério caminha connosco
Intriga quem tropeça nele
A magia dos encontros
Eterno espanto
Eternos reencontros



sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Por ti celebrámos


Por ti estou aqui
Por ti nos unimos
Por ti celebrámos

Comemos, partilhámos o teu sorriso
o teu, nosso desejo
estivemos  juntos

Reunião pela luz que veio ao mundo
Tu
Lamparina sempre acesa

Há dias assim, festivos
onde todos vestimos as melhores roupas
celebramos

Anos fazes
Dias assim queremos todos os dias
Renascer constante

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Streets in Pontével






Streets

Nas ruas tu procuro,
te encontro

Nas ruas te estendes,
 me surpreendes

Nas ruas te entendo,
te (me) reinvento

Nas ruas te reencontro,
eternos encantos.



domingo, 24 de novembro de 2013

Holy Family


Holy Family na natureza.




Holy Family foi visitada



Holy Famaly in the home


Holy Family em casa, na hora do chá.



Pela manhã pincéis e tintas 
Apelo à cumplicidade
Tinta pincelada
Combinações renovadas

Pintamos holy Family
Princípio masculino e o feminino
Filhos criados
Holy Family

Casal Rose
Ordem, oralidade, oração
Chá, bolachas e compota de maçã
Holy Family









sábado, 23 de novembro de 2013

Basket of food in Pontével. Hoje é sabado


Today is Saturday
Nas pedras da calçada
Comida quente está
Ordem no olhar

Cestos esperados
Cheios
Desejados
À espera

Sábado é, domingo será
Basket of food in Pontével
Esperam alinhados
Comida será





quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Hole in wall


hole in wall
Areias
Cal
hole in wall



Encontro o hole in wall
Refugio
Desintegração
Areias pelo chão
hole in wall



O mapa que não é real
Imagens antropomórficas
Leão de juba dourada
hole in wall



Wall


Wall
Cores que eram o interior
Agora expostas

Hoje são
Um dia não serão
Foram

Olhamos o que nunca poderemos ver
Sentimos as ondas mil que por aqui passaram
Manifestação do que era e é